Ao pensarmos em arquitetura, por vezes, ocorre-nos uma ideia errada. Pensamos em construção, engenharia civil e uma paisagem urbana cheia de cimento. No entanto, esta ideia já foi ultrapassada por uma visão ampla de sustentabilidade.
Com os avanços da técnica e da arte é possível proporcionar qualidade de vida. Com um equilíbrio ecológico! Isto é ideal para unir a arquitetura e o urbanismo sustentável.
É possível construir sem destruir? SIM!
Reduzir
Primeiramente, é necessário haver uma redução de resíduos sólidos. Em seguida, podemos pensar em noções de mobilidade. Como? Sendo seletivo na localização e nas áreas a urbanizar.
Precisamos de um planeamento estratégico. Algo que valorize alternativas modernas para se evitar um fluxo intenso de veículos. De forma a ser possível melhorar os acessos, por meio da minimização de impactos ambientais.
É possível criar vias de acesso diversificado. Revitalizar caminhos pedestres, reutilizar vias para circulação de bicicletas, investir em transportes públicos. É uma ótima estratégia para eliminar uma paisagem urbana demasiado massificada.
A ideia é valorizar sempre o espaço livre. Harmonizado com os empreendimentos, para possibilitar um progresso urbano sustentável e diverso.
Reciclar
Reciclar representa programar os espaços de outra maneira. Por que não pensar em novas alternativas? Oferecer zonas com diversidade que estejam agrupadas. De forma a que tanto o trabalho como o lazer estejam acessíveis. Bem como o comércio e os espaços verdes, a educação e residência, entre outros.
Devemos valorizar as energias alternativas e renováveis. Se possível, fazer uma reciclagem do saneamento básico. Para além disso, fazer drenagens dos terrenos e dos sistemas de abastecimento energético. Tal como, investir em espaços com iluminação natural, com circulação de ar fresco e limpo.
Reutilizar
Em primeiro lugar devemos valorizar a história, a cultura e os recursos da cidade é extremamente importante. Programar revitalizar espaços urbanos e conjugá-los com espaços verdes é um ponto de equilíbrio.
Por que não aproveitar plantas para proporcionar sombra e impedir a formação de ilhas de calor? É uma forma de pensar no urbanismo sustentável em zonas que podem estar aquém do seu potencial.
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